Julia Faustyna, a polonesa que alega ser a desaparecida inglesa Madeleine McCann, realizou exames de DNA e testes genéticos para comprovar sua identidade. Embora os resultados ainda não tenham sido divulgados, foi descoberto que ela pode estar sofrendo de leucemia.
De acordo com o tabloide britânico Daily Star, os sinais de leucemia foram detectados no sangue de Julia, o que preocupa os médicos. A leucemia é um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas e pode comprometer o sistema imunológico, tornando-o mais vulnerável a infecções.
A detetive particular Fia Johannsson, contratada por Julia para auxiliá-la no caso, revelou em uma transmissão ao vivo que a saúde da polonesa é precária e que ela sofre de asma e dores ósseas.
“Se ela precisar de algum tratamento, garantiremos que ela o receba. Ela está hospedada comigo, em minha casa, e minha família a recebeu de braços abertos. Eles a amam”, informa a investigadora.
Segundo Fia, a doença pode estar relacionada ao possível passado de Julia, que teria sido vítima de abuso e obrigada a tomar até 35 comprimidos por dia. A jovem polonesa ganhou notoriedade nas redes sociais após divulgar sua história e criar uma conta no Instagram com supostas provas de sua identidade como Madeleine McCann, mas posteriormente excluiu o perfil. Aguarda-se agora o resultado dos testes para confirmar ou descartar a sua alegação de ser a desaparecida inglesa.
Com informações de R7
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