Família do Ganhador da Mega Sena conta que homem era simples e não mudou a rotina após prêmio

Jonas Lucas Alves Dias foi morto em Hortolândia, no interior de São Paulo. Ele foi ganhador da Mega Sena no ano de 2020 e sua família conta que era um homem simples que não mudou a rotina após ganhar R$ 47 milhões.

Na vizinhança em que morava, era conhecido como “Luquinhas” e, nesta quarta-feira (14), foi encontrado com sinais de tortura em uma alça de acesso da rodovia dos Bandeirantes. O homem chegou a ser levado para o hospital mas não resistiu aos ferimentos.

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Foto: REPRODUÇÃO/ RECORD TV

De acordo com sua família, depois que recebeu o prêmio, Jonas pediu demissão no seu  trabalho de vendedor na cidade de Campinas. Além disso ele compartilhou com os amigos o dinheiro que recebeu da rescisão.

A maioria das pessoas que moravam na mesma região que Jonas Lucas sabia que o homem havia ganhado o prêmio e se tornado milionário.

Kleber Altale, o delegado responsável pelo caso, afirmou ao Balanço Geral que, no início das investigações, nenhuma informação é descartada e todas as linhas estão sendo consideradas.

Segundo Altale, a vítima não teria tomado cuidado com a segurança do dinheiro que ganhou na Mega-Sena: “Tudo leva a crer a isso, que realmente não tinha essa preocupação”.

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Foto: REPRODUÇÃO/ RECORD TV

Os amigos de Jonas Lucas contam que ele não andava com o celular, apenas com o cartão de débito. A vítima saía de casa todos os dias por volta das 20h de chinelo de dedo, bermuda, regata e boné. Levava também duas garrafas pet com água e saquinhos com ração para cachorros para alimentá-los. O programa depois disso era encontrar com os amigos no bar.

Jonas desapareceu na terça-feira (13). A família registrou um boletim de ocorrência no mesmo dia. Segundo a investigação, na data do sumiço, Jonas entrou em contato com a gerente do banco para transferir R$ 3 milhões, mas a transação não foi autorizada.

Horas depois, a vítima realizou dois saques no valor de R$ 1.000 e fez um Pix no valor de R$ 18.600. Segundo informações da polícia, as transações teriam acontecido na agência física do banco, localizada a 14 quilômetros da casa da vítima.

Até o momento, ninguém foi preso. O celular e o cartão da vítima ainda não foram encontrados.

Com informações de R7



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