Calopsita da única sobrevivente do desabamento do prédio no ES é resgatada entre os escombros
Foto: Reprodução G1

Larissa Morassuti, de 37 anos, foi a única sobrevivente de um desabamento de um prédio no Espírito Santo. O acidente fez três vítimas fatais e Larissa ficou machucada.

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Larissa Morassuti, única pessoa resgatada com vida dos destroços do prédio de três andares que explodiu e desabou em Vila Velha — Foto: Reprodução/TV Gazeta

O que ela não esperava era que reencontraria seu bichinho de estimação: uma calopsita que sobreviveu e foi encontrada sob os escombros.

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Foto: Reprodução G1

“Achei ela em cima dos escombros, hoje [nesta sexta (22)] de manhã cedo. Eu estava dando uma voltinha e o rapaz da Guarda falou: ‘Olha lá, uma calopsita’. Quando eu olhei, falei que era da Larissa, que a dela é igualzinha a minha. Quero devolver a Larissa, ela tinha amor pela bichinha”, contou a vizinha.

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Rosângela Avancini resgatou e acolheu calopsita de vizinha sobrevivente de desabamento no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Larissa é doceira e foi a primeira a ser resgatada do desabamento. Ela está internada no Hospital Estadual de Urgência e Emergência, em Vitória, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa).

 

O pai de Larissa, Eduardo Cardoso, de 68 anos e os outros integrantes da família foram enterrados neste sábado em um cemitério no bairro Ponta da Fruta, também em Vila Velha.

De acordo com o coronel Wagner Borges, assessor de comunicação do Corpo de Bombeiros, há indícios que a explosão que causou o desabamento tenha sido ocasionada por vazamento de gás de cozinha, mas outras possibilidades também não são descartadas.

“Temos ali um automóvel com gás natural, que é mais leve que o gás ambiente, então ele se dissipa para locais mais elevados e sai com facilidade. Dificilmente esse tipo de gás provoca uma explosão como essa. Em segundo lugar, nós temos um apartamento como esse com GLP, que é o gás de cozinha. O gás de cozinha, sim, pode provocar a explosão que vimos. Outros fatores também podem acontecer [ser a causa], com probabilidade muito menor, como uma bomba”, afirmou Wagner.

Além disso, especialistas do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES) constataram que o prédio que desabou foi executado de maneira irregular, sem projetos, sem anotações de responsabilidade técnica, sem acompanhamento de um profissional de engenharia e sem cumprir as Normas Brasileiras Regulamentadoras.

Com informações de G1



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