Mês de outubro terá Marte mais próxima da Terra, além de chuva de estrelas cadentes

Outubro será marcado por vários espetáculos no céu: o planeta Marte e a Lua bem próximos e o mês ainda contará com diversas chuvas de estrelas cadentes.

A chuva de estrelas cadentes virá através dos meteoros chamados draconídeos e terão o seu pico na próxima semana, dia 8.

A chuva poderá ser vista a olho nu. É só procurar uma região com pouco iluminação e olhar para o leste a partir da meia noite.

Já no dia 21, outro espetáculo ocorrerá: a chuva de meteoros Orionídeos, que é quando a Terra viaja através da poeira do famoso cometa Halley.

Segundo a NASA, a chuva de meteoros será uma das mais bonitas de 2020, graças ao brilho e também à velocidade dos meteoros.

Durante o pico da chuva, será possível ver de 10 a 15 meteoros passando por hora.

Agora, pelo terceiro mês consecutivo, Marte e Lua ficam lado a lado no céu, com bastante proximidade, podendo ser vista durante este final de semana.

Na próxima terça, dia 12, Marte estará no seu ápice para observação.

Com informações Sky at Night
Foto: Nasa



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Blog oficial da escritora Fabíola Simões que, em 2015, publicou seu primeiro livro: "A Soma de todos Afetos".

1 COMENTÁRIO

  1. Melhor para Marte ficar longe da Terra; não somos bons vizinhos, bagunçamos com a casa planetaria que deveriamos legar aos filhos e netos porque somos os irresponsáveis que ateiam fogo na floresta sem se importar com os bichos que moravam nela, insaciáveis quando se trata de derrubar árvores e vender a madeira. Despejamos veneno nas águas cristalinas, nem aí para os peixes que agonizam nelas, enquanto esburacamos o solo pensando que ouro vale mais do que vidas.Consumimos vorazmente e sem controle as espécies animais que cruzassem nosso caminho, ignorando as doenças que, merecidamente nos transmitiriam, hoje curtimos a “dolorosa”. Somos literalmente os mascarados não confiáveis nem reconhecidamente bons o suficiente para merecermos que outros planetas nos reconheçam como os amigos da paz universal que estamos longe de ser, e bota “longe” nisso.

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