Baleias são libertadas no oceano após 12 anos presas em aquário para espetáculos ao público

Foi uma verdadeira odisseia, mas enfim prevaleceu o bom senso e o respeito pela vida animal. Duas baleias brancas foram recentemente retiradas de um aquário na China, onde passaram 12 anos presas para entreter o público que visitava o complexo.

As baleias foram levadas e libertada em um santuário no oceano, localizado na baía de Klettsvik, na Islândia.

A foto de capa expressa tamanha a felicidade de uma delas em poder voltar à natureza.

Little Gray e Little White, como são chamadas, foram transportadas por 9 km pelo país até chegaram na baía.

Jornais internacionais de destaque derem o merecido holofote para essa notícia que é boa demais e aqui na Soma, resolvemos fazer o mesmo.

As duas são baleias são da espécie beluga.

Com informações ABC e DailyMailAu
Foto: SeaLife Trust – Storyful



LIVRO NOVO



Blog oficial da escritora Fabíola Simões que, em 2015, publicou seu primeiro livro: "A Soma de todos Afetos".

1 COMENTÁRIO

  1. O ser humano deveria considerar, mas não considera. como o segundo bem mais precioso, a liberdade, sendo a vida, o primeiro. Tão ululante e óbvio é viver em liberdade que deveriam ser desnecessárias estas maratonas de salvamento de animais escravos, arrancados do seu habitat por causa do egoísmo humano, este monstro das profundezas dos infernos, que o infelicita antes da infelicitar suas vítimas inocentes. O Homo sapiens sem sabedoria e racional sem razão, ainda continua, desde eras remotas até hoje, a usar discernimento e vontade para privar os animais de habitar seus locais de origem, livres na paz em que nasceram. Quando não invade seu solo sagrado para mata-los à pretexto de caçadas esportivas, adentra o templo verde da floresta ou azul dos oceanos, a fim de captura-los, maldito seja. Felizmente, porem, humanos bons, vez por outra, se habilitam, empenhados em ressarcir os prejuízos que anos de cativeiro transformaram em melancolia, depressão e desalento, quanto à perspectiva de vida destes pobres zumbis e mortos vivos, distante de tudo quanto representava o seu destino e de todos os seus iguais, seu grupo familiar e social, exatamente como qualquer pessoa inocente se sentiria sendo arrancada do seu lar e dos seus amores, para cumprir sentenças imerecidas de crimes não cometidos. Animais devolvidos à natureza por conta de iniciativas heroicas destes paladinos ambientais, jamais serão os mesmos, ainda que retornando à sua casa de novo, filhos pródigos sem pai. Falta-lhes o tempo roubado, das experiências não vividas, para as quais foram criados, mas não deixaram. Descobrem, então, timidamente, que estão afinal vivos e libertos dos algozes, sem obrigações nem castigos, opressões ou deveres, ansiedade ou tiranias, encargos ou sacrifícios, mas SEM ALMA.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui