Estamos entrando em colapso, mas mesmo assim, muita gente não percebe.
Ao invés de nos abraçarmos, nos apedrejamos. Nos julgamos, sem ao menos conhecer o mínimo da história de cada um.
No meio desse caos, nos damos conta de uma coisa. Algo que muitos de nós não somos capazes de aceitar: sentimos falta de toque. Falta de abrigo em um peito. Falta de afeto ou de um simples abraço.
Ao invés de nos apoiarmos, nos digladiamos em lutas sem sentido algo. Uma luta politizada onde ninguém sai com uma vitória ou razão. Sentimos vontade de nos esbarrar em alguém para suprir a falta de contato humano.
No meio do caos, nos esquecemos que somos semelhantes e uma pandemia serve de abertura aos olhos. Uma abertura de olhos que nos faça enxergar o quão pequenos somos, mas ao mesmo tempo tem a capacidade de nos mostrar grandes como nunca fomos.
Clichê dizer algumas coisas que você já cansou de ler em vários recortes, ou não, mas digo que sejamos mais cúmplices de nossas próprias limitações. Que sejamos mais calmaria em vez de armar uma guerra (já estamos nela). Que combatamos o pior de tudo. A imbecialidade umbilical que só nos faz pensar em nós mesmos.
Existem várias coisas que podem nos destruir por dentro, mas não hesito em dizer que o maior vírus que enfrentamos ultimamente, é o da falta de amor.
Flávio Jonatan
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Imagens fornecidas pelo autor
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