Bombas de sementes para reflorestar o planeta

Sinceramente, essas são as únicas bombas que deveriam existir em todo o mundo.

A ideia de jogar sementes em cápsulas do ar não é nenhuma novidade na comunidade global, no entanto, ela ainda não poderia ser realizada por causa da sua complexa tecnologia. Mas hoje em dia várias empresas já buscam formas de tornar essa ideia possível e completamente palpável. Um desses empreendedores e empresários é o americano Lockheed Martin Aerospace, que afirma que com um bombardeio de quase um milhão de árvores jovens poderiam ser lançadas num único dia para ajudar no reflorestamento do planeta.

Ainda segundo ele, esse bombardeio de sementes teria um custo metade mais barato do que é praticado atualmente, que é através de trabalho manual.

Além disso, aviões que antes seriam usados para guerra, teriam um propósito mais do que positivo, mas determinante para ajudar na preservação do nosso planeta. No momento, existem 2.500 modelos de aviões C-130 em setenta países, esperando uma oportunidade de voar. Não seria melhor usá-los para lançar sementes em vez de bombas? A empresa calculou que eles podem lançar mais de 3.000 bombas de sementes por minuto. Isso significa plantar 900.000 árvores em praticamente um único dia.

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As bombas de sementes foram construídas e projetadas para serem enterradas no solo numa profundidade adequada, como se tivessem sido plantadas manualmente.

Alojadas em plásticos biodegradáveis, o solo artificial forneceria alimento e umidade às sementes; até que ela venham a se tornar uma planta forte o suficiente para se auto sustentar. À medida que a semente amadurece, a cápsula plástica derrete, nascendo assim uma nova árvore.

É uma iniciativa única e que pode ser altamente eficaz no combate ao aquecimento global: reflorestamento maciço para criar florestas que absorvem a grande quantidade de carbono que produzimos.

Algumas regiões já colocaram à disposição para experimentar o novo método: como o deserto do Sinai no Egito, as regiões da Floresta Negra derrubadas durante a Guerra Fria na Alemanha, bem como o norte da África, o Canadá, a Austrália e os Estados Unidos. É esperado que mais países concordem e embarquem nessa iniciativa que pode ser uma solução importante para salvaguardar o meio ambiente.

Com informações Nation



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Blog oficial da escritora Fabíola Simões que, em 2015, publicou seu primeiro livro: "A Soma de todos Afetos".

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