Estudo garante que os casais que usam apelidos fofos têm um relacionamento melhor

Temos que ser sinceros: quem nunca colocou nos parceiros apelidos estranhos e extravagantes. Eu até atingi um nível muito maior e cheguei a inventar um vocabulário com meu namorado que só nós conseguimos entender. Para muitos, essas atitudes podem ser um pouco irritantes e muito “bregas”. De fato, vários casais têm vergonha de apelidos e tentam não dizê-los em público, mas (segundo um estudo) agora sabemos que os casais que usam apelidos de amor são os que têm mais sucesso em seu relacionamento.

Segundo o estudo, os casais que realizam essa prática geram um sentimento muito maior de pertencimento e singularidade em relação aos que não o fazem. E isso, de alguma forma, fala com nosso cérebro que somos únicos para essa outra pessoa, porque a maneira como eles se apelidam é especial e apenas entre eles.

Os apelidos da maldição também podem ser considerados um reflexo involuntário causado pelo carinho que sentimos por essa outra pessoa. Então, no final, não é algo tão negativo e talvez esteja na hora da gente aceitar isso.

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No entanto, podemos concordar que alguns apelidos são muito clichêS … mas, todo cada um com o seu cada um, néw

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Você tem algum apelido “carinhoso” na sua relação? Conta pra gente!

Com informações do site UPSOCL



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Blog oficial da escritora Fabíola Simões que, em 2015, publicou seu primeiro livro: "A Soma de todos Afetos".

1 COMENTÁRIO

  1. Alguns estudiosos e/ou pesquisadores ou estão estudando demais ou não estão aprendendo muito porque certas conclusões a que chegam são fake news, é preciso cuidado com elas. Apelidos fofos não necessariamente refletem um bom relacionamento, assim como casais que se beijam a toda hora, garantem ser mais felizes, porque às vezes só parecem. Apelidos fofos são legais, claro, demonstrando carinho em qualquer faixa etária e em qualquer tipo de relacionamento, seja entre cônjuges ou não, entre mamães e seus bebês, entre netinhos e seus vovôs e entre tutores e seus pets mas nem precisavam perder tempo estudando isso para comprovar o óbvio, precisavam?!

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