Brasileiros passam a consumir menos açúcar refinado, refrigerante e carne vermelha – aponta pesquisa

Pesquisa realizada pela Kantar Wordpanel, aponta que os brasileiros têm seguido uma tendência mundial de adotar rotina e hábitos alimentares mais saudáveis.

Pela pesquisa, 27% das famílias pesquisadas declararam ter feito mudanças alimentares, diminuindo o consumo de carne vermelha, açúcar refinado e refrigerantes, e aumentando o consumo de frutas e sucos naturais, por exemplo.

Com relação às carnes, 50 por cento dos lares pesquisados afirmam ter diminuído o consumo.

Conforme publicado pelo site Ciclovivo, “em linha com essa tendência o estudo revela que 389 mil domicílios deixaram de comprar açúcar refinado no ano passado. Presente em 51,8% dos lares, o produto teve queda de 0,4% em volume e 19% em valor na comparação com 2017. Por outro lado, a versão demerara, menos refinada e sem aditivo químico, saltou de 6,9% para 10,6% de penetração no mesmo período, ou seja, ganhou mais de 2 milhões de domicílios compradores em 2018. Volume e valor também se destacaram positivamente, com alta de, respectivamente, 50,4% e 44,8%.”

“Já faz algum tempo que a saudabilidade tem sido um fator importante na hora das compras não só no Brasil, mas em todo o mundo. Agora, o movimento ganha mais força. A entrada de produtos como o açúcar demerara e zero lactose na lista de compras revela um consumidor mais atento e alinhado às preocupações globais com a saúde”, afirma Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e Consumer Insights da Kantar Worldpanel.

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Via Revista Pazes



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1 COMENTÁRIO

  1. Não precisamos consumir nenhum produto de origem animal, seja carne, leite, ovos e seus derivados e veganos do mundo inteiros estão aí para provar. São atletas, fisiculturistas, jogadores, etc., além da classe médica, artística e científica, enaltecendo o valor de uma alimentação equilibrada e rica, baseada nos produtos da Natureza, perfeitamente vinculada à essa pegada ecologicamente correta e eticamente responsável que, ao relacionar os nutrientes indispensáveis para a saúde humana, física e mental, excluem os componentes absolutamente dispensáveis a ela, ao mesmo tempo em que sinalizam com essa conotação sensata e racional da compaixão e misericórdia com aquelas outras espécies, além da nossa: os animais. Sob esse conceito superior de justiça, o Veganismo vem crescendo e comprovando ser a alimentação do presente, não apenas a do futuro, sempre valorizando os alimentos naturais ao invés dos industrializados, cujos componentes químicos em nada contribuem para a saúde humana, muito pelo contrário. Nenhum refrigerante enlatado ou engarrafado se compara ao suco natural da fruta, cuja embalagem, isto é casca, sementes e caroços, quando desprezados, ainda servem de adubo para a terra, ao invés de prejudicar o meio ambiente. Felizmente até mesmo alguns bebês já estão chegando ao mundo para lembrar aos seus progenitores que animais são amigos, não comida. Inumeráveis vídeos destas crianças, ainda não alfabetizadas, porém evoluídas e lúcidas, são lições sem palavras para pais distraídos, quando elas se recusam, em lágrimas, a consumir pedaços de seus amigos. Diminuir o consumo da carne, ainda é pouco, assim como apenas diminuir o hábito do tabagismo não resolve o problema. Mas felizmente estamos quase lá.

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