Marido exige ser enterrado com todo seu dinheiro e mulher encontra forma genial de honrar o seu pedido.

Aquele ditado dos anos 1980 de que “a ganância é boa” pode não ser tão verdadeiro assim afinal.

Há uma história circulando pela internet neste momento que mostra como você realmente não pode levar seu dinheiro consigo quando morre. O marido de uma mulher queria ser enterrado com todo o dinheiro que possuía, mas ela teve uma ideia melhor.

Segundo a história, o homem havia trabalhado diligentemente durante toda a sua vida. Ao chegar à velhice, tinha conquistado uma boa fortuna. Ele nunca desperdiçou um centavo. Como uma recompensa, ele queria ser enterrado com todas essas riquezas para poder gastá-las na vida após a morte.

Apesar da sua avareza, o homem tinha um bom casamento e sua esposa, portanto, queria respeitar os desejos do marido. Ela lutou com a ideia no início – afinal, aposentar-se não sai barato e ela precisava do dinheiro. Finalmente, porém, essa mulher encontrou uma forma de solucionar a questão.

No funeral, ela estava devidamente sentada com todos os seus entes queridos. Quando seu marido estava prestes a ser enterrado, a mulher gritou: “Espera!”
Ninguém podia acreditar que ela realmente estava prestes a fazer aquilo!

Ela estava segurando uma caixa de sapatos e cuidadosamente a colocou no caixão antes que ele fosse fechado. Chocados, seus amigos perguntaram o que havia acontecido. A mulher respondeu que era importante manter promessas, mesmo quando elas parecem esquisitas.

Então, qual foi a solução? Eles queriam saber. Ela riu e explicou que havia colocado todo o dinheiro dele em sua própria conta bancária. Depois ela preencheu um cheque para ele e o colocou naquela caixa de sapatos. Assim como o seu marido desejava, ele foi enterrado com sua riqueza!

Que mulher inteligente! A sua história mostra que precisamos ser cuidadosos com nossas palavras. Afinal, tudo contém uma interpretação, não é? O que você acha dessa solução esperta?

Fonte: Papo Reto



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Blog oficial da escritora Fabíola Simões que, em 2015, publicou seu primeiro livro: "A Soma de todos Afetos".

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