Um dia qualquer

Tanta gente querendo provar tanta coisa…

Tanta coisa que a gente perde tentando provar…

Tanto amor, que se olhar, é só paixão…

Tanta paixão que só quer virar amor…

Tantas palavras que no fundo não valem nada…

Tanto silêncio que vale mais que palavras…

Tanta dor que às vezes vem pra curar…

Tanta “cura” que às vezes vem pra julgar

E tanto julgamento, de todos os lados, que é sufocante.

Tanta falta de ar, amor, caráter e empatia; que quando se tem por um instante se quer prova disso, mostra-se tão irreal, que é difícil até de acreditar.

Acreditar é uma forma de amor, que mostra-se sem perceber… Amor este, que cura sem ver. Traz felicidade e esperança pra novos dias, mas de certo, mesmo acreditando, terão dias ruins, sempre haverão dias assim, isentos disso nunca estaremos.

Dias estes, dias cinzas, dias florescidos, dias ambíguos, dias amigos…

Dias, dias que não voltam, que pena ou pensando bem, melhor assim.

Tanto abraço negado, tanto rosto virado, tanta gente que se sente cuspida diariamente por meio de olhares e ações. Tanta gente triste e tanta gente sem vida, esperando um simples sinal de esperança pra ser feliz. Com esperança do olhar, do tocar, do sorrir, do falar… Esperança de não estar sozinho, nesse mundo, onde somos apenas insignificantes moradores.



LIVRO NOVO



Graduanda em Química, quem diria? Acha incrível a química existente nas sensações e emoções e por isso escreve sobre elas. Doida por gatos e qualquer outro tipo de animal. Sagitariana com ascendência em Aries, gosta de ter das mais diversas sensações da vida e conhecer diferentes pessoas e culturas, com uma pitada de imediatismo em tudo que vai fazer. Uso da escrita pra abrir meu coração e mostrar o que sinto dentro de mim.

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