As pessoas mais fortes são aquelas que se permitem sofrer!

“O tempo é o melhor remédio!” Certamente, você já ouviu essa frase quando estava passando por uma fase difícil. Seja pai, mãe, irmã, amigos, todos nós já pensamos assim, falamos isso para alguém ou, ouvimos de alguém. Não importa de onde tenha vindo essa frase. Ela realmente faz sentido.

Como nem tudo são flores, às vezes a gente leva uma rasteira da vida. E a gente acha que nunca mais vai levantar. Mas a gente levanta. E levanta ainda mais forte.

Vamos supor que você acabou de terminar um relacionamento de longa data. Você tem que seguir em frente, certo? No entanto, você sabe que a vida continua, mas aquela fase está tão difícil, que esse fato torna-se um peso. Você não precisa continuar carregando consigo uma bagagem pesada. A gente só sofre por algo que a gente não entende, ou não aceita. Aceitar o acontecido, e viver o processo de luto, é saber sofrer. Saiba viver um dia de cada vez.

Agora, vamos supor que você fez isso, e o seu ex, não. Ele (a) preferiu sair com outras pessoas para “amenizar” um pouquinho a dor? Daqui alguns meses, você acha que quem se recuperará primeiro? Ele (a), ou você? Com certeza, você. A força está dentro de nós. Procurar apoio em outras pessoas, “neste caso”, é colocar a dor embaixo do tapete.

É preciso descarregar o que está pesando para seguir em frente. Mas isso não acontece da noite para o dia. Pode demorar alguns dias, meses e até anos. E está tudo bem. Demore o tempo que for. Se você tiver sensibilidade, vai entender que todos nós passamos por fases ruins, e que toda a experiência, por mais difícil que seja, é válida.

Saber sofrer é um processo de aceitação. E a gente só amadurece quando aceitamos as coisas como elas são. As pessoas mais fortes são aquelas que se permitem viver suas dores com intensidade. E as dores, não serão eternas. Um dia, elas serão apenas tristezas. E quando os fatos virarem tristezas, o acontecido não será mais uma dor que lhe traz peso. Será apenas um fato que lhe causa tristeza.



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Estudante de jornalismo, radialista por amor, escritora nas horas vagas. Adora dar boas risadas, costuma passar os domingos de pijama assistindo filmes e séries. Apesar de não curtir baladas, é incapaz de recusar uma rodinha de violão, e para pra cantar junto. Mesmo desafinada, garante que é simplicidade em pessoa.

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