Você provavelmente já teve um amor patológico e não sabe

Ivan Capelatto é psicólogo clínico e psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias. fundador do grupo de estudos e pesquisas em autismo e outras psicoses infantis (gepapi), e supervisor do grupo de estudos e pesquisas em psicopatologias da família na infância e adolescência (geic) de cuiabá e londrina. Mestre em psicologia clínica pela puc-campinas, é professor convidado do the milton h. erickson foundation inc. (phoenix, arizona, usa) e professor do curso de pós-graduação da faculdade de medicina da puc – pr. Autor da obra “diálogos sobre a afetividade – o nosso lugar de cuidar”.

As pessoas que desenvolvem o amor psicopático necessita estar com o “objeto” amado o tempo todo. O problema é que ele é agressivo, pois quando o objeto do amor não está presente, a pessoa sente que o outro está causando um prejuízo a ele. A base desse amor é o narcisismo. Confira:

Via: Revista Pazes



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Blog oficial da escritora Fabíola Simões que, em 2015, publicou seu primeiro livro: "A Soma de todos Afetos".

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