Não esperar dos outros, mas esperar de mim

Foi não me amando que eu aprendi a me amar
Foi esperando atenção que eu aprendi a me bastar
Foi me rastejando no chão que eu aprendi andar
Foi passando por dificuldades que eu aprendi a criar fortalezas
Em cada fracasso eu vi uma oportunidade de ser melhor
Em cada dor, procurei motivos para seguir em frente
Em cada “Não” que a vida me dava, persistentemente criei meu próprio “Sim”
E foi passando por decepções que aprendi a não esperar dos outros, mas somente esperar de mim.

Dura? Não! Eu chamaria forte.

Imagem de capa: Eugenio Marongiu, Shutterstock



LIVRO NOVO



“Sou personagem de uma comédia dramática, de um romance que ainda não aconteceu. Uma desconselheira amorosa, protagonista de desventuras do coração, algumas tristes, outras, engraçadas. Mas todas elas me trouxeram alguma lição. Confesso que a minha vida amorosa não seguiu as histórias dos contos de fada, tampouco os planos de adolescência. Os caminhos foram tortos, íngremes, com muitos altos e baixos e consequentemente com muita emoção. Eu vivo em uma montanha-russa de sentimentos. E creio que é aí que reside o meu entendimento sobre os relacionamentos. Estou em transição: uma jovem se tornando mulher experiente, uma legítima sonhadora se adaptando a um mundo cada vez mais virtual. Sou apenas uma mas poderia ser tantas que posso afirmar que igual a mim no mundo existem muitas e é para elas que escrevo: para as doces mulheres que se tornaram modernas mas que ainda acreditam nas histórias de amor.”

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