A pessoa que destrói a sua saúde mental não pode ser o grande amor da sua vida

A pessoa destrói a sua saúde mental. Faz você se perder de quem realmente é. Só traz incertezas, dúvidas, medo e insegurança para o seu coração e você insiste em achar que isso é o amor da sua vida.

Em alguns momentos você se pega pensando o que mais precisa suportar. O que mais precisa mudar. Acha que não está sendo paciente o suficiente. Talvez a mudança leve anos e você precise estar ali, você pensa. E então, você acredita que precisa aguentar tudo isso. Mas não precisa.

Não confunda o amor que tudo suporta, com o amor que tolera o que Deus não planejou para um relacionamento. Quando a bíblia diz suportar todas as coisas se refere a momentos difíceis: as provações. Isso acontece quando o dinheiro falta no fim do mês. Quando a doença vem. Quando você perde o emprego. Mas em hipótese alguma se refere a suportar ser mal tratado. Até porque o mesmo verso diz: Quem ama, não maltrata. E é isso: quem ama quer te ver bem. Deseja sua felicidade. Vibra com suas conquistas. É paz. É leveza e não um peso, na sua vida.

Preste atenção porque Deus deseja que você tenha um relacionamento feliz. Saudável. Ele deseja alguém que te faça bem. Então, não tem como alguém destruir o seu emocional, fazer joguinhos, fazer você mais chorar do que sorrir e ainda assim, ser o amor da sua vida. Pare de aceitar o que você não precisa e não merece. Amor não é essa montanha russas de emoções que você vive. Você merece mais do que isso.
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Frase: Júnior Meireles
Texto: Thamilly Rozendo

Photo by Timothy Paul Smith on Unsplash



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Estudante de psicologia, apaixonada por artes, música e poesia. Não dispensa um sorvete e adora um pastel de feira com muito requeijão, mesmo sendo intolerante a lactose. Tem pavor de borboletas, principalmente as no estômago.

1 COMENTÁRIO

  1. Olá Thamilly!
    Estou passando por um relacionamento um tanto conturbado, com diversas discussões, mal-estar, e sentimento de estar “preso”, sem poder fazer muitas coisas de que eu gostava.
    Fui casado no papel durante oito anos e meio, sendo ao todo, 12 anos de relacionamento. Ela e eu tivemos uma linda história. Claro que houve momentos de maior crise, conjugal, financeira e emocional. Mas ressalto (importante mesmo) que nunca traí a minha parceira. Que faleceu de forma bem chocante, vítima de necróse epidérmica, aos 37 anos de idade. Eu, aos 38, já me vi viúvo. Foi no início de 2020. Pouquinho tempo antes de ser decretada pela OMS a pandemia de Covid-19.
    Logo após eu elaborar a fase de luto, fui reorganizando minha casa e minha rotina. Aproveitei, também, para retomar antigos contatos, bem como iniciar novas amizades com mulheres. Sempre tive maior facilidade de fazer amizade com mulheres do que com homens. Mas não significa que eu não possa ter um baita camarada barbado. Tive alguns “dates” (encontros) e programas legais. Porém, foi por pouquíssimo tempo, tendo em vista a pandemia, que impôs o isolamento social. Nesse meio tempo, comecei a ter contato com a pessoa que veio a ser minha atual namorada. Nos primeiros meses, considerava apenas um “flerte” ou “amizade colorida”, mas não pensei que fosse tornar um compromisso. Conforme fomos nos abrindo um com o outro, ela acabou sabendo de coisas não muito agradáveis (ou, erradas) que eu acabei fazendo, e aí se acendeu uma luz vermelha de ciúme nela. A partir dali, comecei a ser meio que “vigiado” pela namorada… Ela passou a ter acesso ao meu telefone celular, minhas redes sociais, meu Whatsapp, ela vê quando estou online e acha que estou de papo com outra mulher, mesmo eu negando veementemente. Ela mesma já apagou contatos do meu telefone, e até fotos da minha galeria. Fica controlando quando eu chego em casa após o trabalho, o que eu como nas minhas refeições, se eu faço os afazeres domésticos, se estou batendo papo com vizinhas no meu condomínio, bah! É tanta coisa, que eu passaria a noite toda escrevendo aqui!
    Apesar de tudo isso, tenho um carinho e amor por ela, pois me conquistou com seu jeito meigo e divertido de ser. Por isso, não estou conseguindo me desvencilhar da relação, que em vários momentos me fez chorar e me desgastar. Está uma situação bem complicada de resolver. Tenho levado essa questão com frequência para as minhas sessões de terapia, que faço semanalmente.
    Sucesso na tua trajetória profissional e amorosa!
    Abraço.
    Guilherme – Porto Alegre/RS.

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