Amor ao próximo, amor próprio.

Madre Teresa dizia que as pessoas boas merecem nosso amor e as ruins precisam dele. Mas amar as pessoas amáveis é fácil. Retribuir a bondade é fácil.

Gentileza gera gentileza, não é isso o que dizem? É uma teoria linda, mas nem todos pagam pra ver. Porque vivemos em um mundo de custo-benefício; vivemos em um mundo onde é preciso sempre ganhar algo em troca.

Porque difícil mesmo é dar o nosso melhor para quem achamos não merecer.

Mas o nosso achismo é baseado em quê? Em nosso título de donos da verdade? Quem somos nós para decidir quem é bom, quem é ruim, quem merece ou não o nosso melhor? Todos pecamos, erramos e fazemos, em algum momento, coisas ruins. Sejam elas em pequena ou grande escala. Neste plano somos todos iguais e a única coisa que pode nos diferenciar uns dos outros é o nosso nível de evolução pessoal e espiritual.

E para evoluir é necessário, antes de qualquer coisa, nos encontrarmos e nos conhecermos para então trabalharmos em nossos pontos fracos. E um grande passo, nessa jornada pela evolução, é a compaixão.

Na vida, a única moeda de troca deve ser o amor. Amor sem favor, amor sem esperar nada em troca. Amor ao próximo, amor próprio. E a cada dia mais amor, simplesmente por amor!

Imagem de capa: Reddogs, Shutterstock



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“Pedras no caminho ? Não guardo nenhuma, mas escrevo sobre cada uma delas. Construo castelos de palavras, e te convido a entrar e fazer parte do meu conto de vida.” Wandy Luz é colunista, apresentadora e um ser humano em busca de evolução. Também escreve para: O Segredo, Resiliencia Humana, Jornal e-Cuesta e Portal Resiliencia.

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