Roubadores de alegria

Você já roubou a alegria de alguém?

Já parou para refletir a esse respeito? Roubadores de alegria, ladrões de motivação, pessimistas da vida alheia… Muitas vezes o somos, às vezes não por conta de maldade no coração, não por vontade furtiva de fazê-lo, mas somos.
Uma expectativa quebrada com uma palavra negativa, um desejo ceifado logo no início, um não bem grande sem sequer ouvir o pedido inteiro. Quem nunca fez? Infelizmente, somos capazes disso, mesmo sem o intuito de magoar, às vezes só expressando vontade própria, nos tornamos roubadores de motivação.

Desmotivar é semelhante magoar só que permanece mais, chega a ser mais dolorido se vindo de quem queríamos outra resposta, vindo de quem esperávamos incentivo. Então, tente não o ser, reflita suas respostas, consulte seu coração antes de sair opinando em tudo, a esmo, de qualquer forma. Dizer o que não se quer ouvir é atirar sem desejar revide. Faça o contrario. Torne-se um alegrador, um motivador, um incentivador. Seja aquele que leva a palavra boa, aquele que todos esperam ouvir algo positivo.

Vamos prender esses ladrões da alegria. Vamos algemá-los. Não os deixemos sair de dentro de nós. Não julgue, não frustre, não magoe, não abandone, não menospreze. Se coloque na posição dos outros. A alegria e o incentivo são o oxigênio da alma. É o que nos mantem fortes e aptos a encarar os desafios da vida, seja vida para outra pessoa!

Seja o empurrão para frente, nunca o pontapé para trás. Conseguir se realizar na alegria dos outros é a chave da nossa felicidade também!

Imagem de capa: wavebreakmedia, Shutterstock



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Escrever é uma fuga que sempre uso. Não tenho temas. Não tenho destinos. Alguns devaneios e desatinos, quem sabe. Solto as palavras ao vento. Viajo ao vê-las viajando pelo ar. Recolho as que voltam nos relentos das manhãs e me lavo em seus afagos. Me aguo, me renasço. Palavras me acariciam a alma, me despertam sentimentos, paz, calma. Leio, releio, rascunho e escrevo. Faço dos textos da minha lida, as estrelinhas da minha vida.

1 COMENTÁRIO

  1. As vezes é absolutamente necessário ser roubadora da alegrias alheia para retomar a paz e a alegria própria!
    Quando a pessoa fica exultante pelo que se faz por ela, mas em contrapartida nada faz pela gente dá uma tristeza sem fim!
    Não é questão de esperar retribuição, mas a vida é uma estrada de duas mãos.
    Especialmente quando se fala em relacionamentos amorosos.
    Amar sem nada receber em troca, nem um carinho, nem uma palavra amiga, nem um minuto de atenção, nem um abraço… só se sentir usada friamente… é triste!
    Viver em solidão dando tudo possível para o outro sem obter qualquer retribuição!
    De repente se chega num ponto que cai a ficha e se vê que se está sendo apenas explorada!
    Estou neste ponto… Numa relação venenosa com alguém que me usa, obtem de mim muito carinho e amor… também dinheiro, presentes, e tudo o que deseja.
    Todavia, nada me dá em troca…..
    Porque é casado e fica todo o tempó com a família… Só me sobram as momentos da folga profissional…
    Eu sozinha a espera de uma migalha de seu tempo…
    Não estou feliz…
    E bem por isto estou roubando a alegria dele…. quando ele telefona para marcar encontro, receber retribuição financeira e tudo mais… Então eu nego dispender o meu tempo para ele dizendo que não posso sair do trabalho.
    Então eu sinto que lhe roubo a alegria da fartura de tudo…
    Eu preciso cair fora…. Sem remorço de roubar a sua alegria…

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