Uma coisa que aprendi com a maturidade é que não sou obrigada a nada.

Uma coisa que aprendi com a maturidade é que não sou obrigada a nada.

Não preciso tolerar gente tóxica. Não preciso manter na minha vida pessoas que têm um discurso que vai contra tudo o que acredito. Liberdade de expressão é completamente diferente de opressão e preconceito. Preconceito mata, fere, acaba com a autoestima de quem é vítima dele, e gente que acha normal ferir alguém por causa de suas diferenças “já vai tarde”. Quero distância.

Não sou mulher de ficar em cima do muro, eu não me omito, eu não tenho medo de não ser aceita. Aprender a ser livre pra escolher quem eu quero perto de mim foi libertador. E da minha liberdade eu não abro mão.



LIVRO NOVO



Feminista em (des)construção, mãe do Pedro, viciada em filme água com açúcar e literatura. Estudante de Letras, Leitora compulsiva de blogs (principalmente os feministas) e apaixonada por Virginia Woolf, Sylvia Plath, Hilda Hilst, Caio Fernando Abreu e Hemingway. Ouço mil vezes a mesma música, sinto milhares de vezes a mesma saudade e coleciono muitos nós na garganta, palavras não ditas (porém escritas e reescritas) e culpas que não são minhas. Das perdas mais dolorosas que sofri, me perder de mim foi a pior delas. Mas aos trancos eu aprendi que eu sempre me reencontro, me refaço e (me) recomeço, leve o tempo que levar.

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